terça-feira, 12 de maio de 2020

LIBRAS

Algumas pessoas não passam pela nossa vida, elas ficam. Mesmo quando a pessoa não está presente, ela permanece. 
Minha história com a Libras nasceu do seguinte contexto: 
Na igreja que eu frequentava, uma criança nasceu com a missão de ensinar que nossas mãos falam, uma criança que por muito tempo eu tive o privilégio de conviver e aprender a me comunicar. Uma criança que meu deu um sinal e pelo qual hoje eu sou conhecida na comunidade surda. 
A mãe dessa criança é digna de toda admiração. Mulher guerreira que tem a missão de preparar o caminho do filho para a própria missão. Quanta garra! Foi a dedicação dessa mãe que fez muitas crianças ouvintes conhecerem o universo do surdo. 
A entrega da mãe do Pedrinho permanece mesmo sem estar presente no meu dia a dia, pois até hoje em todos as aulas (seja na igreja ou na escola) eu ensino sinais, eu falo sobre Libras. 

Hoje, no módulo de Libras da pós-graduação em Educação Inclusiva, eu apresentei uma fábula. Se eu me lembrei do Pedrinho e de sua mãe? ... SIM ou COM CERTEZA?!? (não preciso nem responder)

Eis o resultado da fábula. Não colocarei o título e pedirei para você, se quiser e puder, escrever no comentário que fábula é essa.

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