segunda-feira, 11 de maio de 2020

Dia das mães

Vamos falar de Ana, de Sara, de Rebeca, de Raquel, de Isabel, da Miriam e de tantas outras mulheres que sofreram e sofrem por ter seus sonhos adiados. O sonho adiado provoca choro, lamento, tristeza, pesar, medo, desespero.

Há uma Palavra de luz e esperança para cada sonho adiado.

A espera me lembra uma ferida que precisa ser cicatrizada. Cada estilo de espera se refere a um tratamento da ferida. No meu caso, tenho passado pomada que é a Palavra de Vida. Mas, há fatores incontroláveis, como a poeira, que sorrateiramente afeta a ferida em tratamento e exige cuidado redobrado. A poeira na ferida da espera é a indiferença, pois todos olham a ferida, sentem o cheiro fedido da ferida, se espantam com a ferida, mas ignoram a ferida. Poucos ajudam a tratar com a Palavra. Chavões não faltam, são aleatórios, não produzem resultados. Hoje, eu preciso parar, avaliar minha ferida e passar muita, muita pomada. 

O Dia das Mães é uma data para parabenizar as mamães que seguram seus bebês nos braços e no ventre e uma oportunidade para orar pelas mulheres que levam seus filhos no coração e nos sonhos. 

Lembrarei de Ana, de Sara, de Rebeca, de Raquel e de Isabel.

A Miriam terá sua ferida sarada, pois aquele que fez a ferida, a sarará.



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