quinta-feira, 21 de junho de 2012

O amor através do destino

Estou em casa revirando meus papéis guardados. São cartinhas, bilhetes, cartões... mensagens que sempre gostei de guardar para reativar em mim a esperança de que momentos melhores do que já vivi até aqui, eu ainda viverei!!! Me considero uma pessoa feliz! Tenho dezenas de escritos que comprovam fases felizes que vivi. E na atual fase da minha vida continuo feliz!!! Me considero uma pessoa abençoada! Abençoada por ter um teto e ter espaço para guardar estas lembranças. Mais abençoada ainda por perceber em cada papel um sinal de bênção! São escritos meus, de meus amigos de escola, de primos, de irmãs, de paqueras (que só ficaram na paquera)... Engraçado não tenho nenhum escrito de ex namorado! Sempre guardei tantas coisas... mas sempre fui muito decidida, se é para não viver isso novamente, então... preciso desapegar, uma vez que o relacionamento foi rompido, rompem-se as lembranças que posso eliminar, as que não posso tirar da minha cabeça ficam (pois não sofro de amnésia hahaha). Sempre procuro exercitar meu cérebro com boas recordações! Afinal, eu quero trazer à minha memória somente aquilo que me dá esperança!
Bom, escrevi tudo isso só pra registrar um poema que minha amiga Di escreveu na época que estudamos juntas. O poema foi escrito em 04 de junho de 2001 (faz tempo hein, mais de uma década!!!!), e o tema do poema é "O amor através do destino"


O destino é cruel
Coloca dois amantes lado a lado 
Com o intuito da alegria de uma só amada.
Ser telespectador e não poder distribuir o amor entre estes dois corações para aprendam que 
O amor verdadeiro vem da alegria da pessoa amada esteja ela ou não ao nosso lado...
Quando dizem que 
O amor é ferida que dói e não se vê, é mentira;
Num olhar esperançoso e ao mesmo tempo aflito
É possível deixar transparecer que ali, de forma singela reina um 
Amor não correspondido.

Notas Breves

Não perca tempo.
Não fuja ao dever.
Respeite os compromissos.
Sirva quanto possa.
Ame intensamente.
Trabalhe com ardor. 
Ore com fé.
Fale com bondade.
Não critique.
Observe construindo.
Estude sempre.
Não se queixe.
Plante alegria.
Semeie paz.
Ajude sem exigências.
Compreenda e beneficie.
Perdoe quaisquer ofensas.
Atenda à oportunidade.
Conserve a consciência tranquila.
Auxilie generosamente.
Esqueça o mal.

A assembleia das ferramentas

Em certa ocasião aconteceu uma assembleia de ferramentas numa carpintaria para resolver certos problemas da classe. O martelo se elegeu presidente e convocou as ferramentas batendo forte na mesa do carpinteiro. Mas sua presidência durou pouco.
Foi acusado de fazer muito barulho e ficar dando golpes o tempo todo. O martelo reconheceu sua culpa e foi substituído pelo parafuso, que também não durou muito, acusado de ficar dando muitas voltas para conseguir alguma coisa.
O parafuso concordou e a lixa assumiu seu lugar por pouco tempo. Era muito áspera no tratamento com os demais e criava muitos atritos. Acatou também as reclamações pela sua maneira de agir e foi substituída pelo metro.
O metro, no princípio, se deu bem, mas logo começaram a acusá-lo de achar que só ele estava certo, só ele era exato, e media a todos segundo suas próprias medidas, como se fosse o único perfeito.
O serrote ia substituí-lo quando o marceneiro entrou. Todas as ferramentas ficaram quietas.
O marceneiro, separou umas tábuas e começou a trabalhar nelas. As ferramentas foram passando por suas mãos: o martelo, o serrote, o parafuso, a lixa, o metro, etc... No final de seu trabalho, aquelas tábuas se tinha convertido num belo armário, elegante e fino.
Quando o marceneiro saiu, as ferramentas decidiram continuar a assembleia. O serrote tomou a palavra e disse:
-Senhoras e senhores! Ficou demonstrado que temos defeitos e por isso não nos aceitamos uns aos outros. Mas o marceneiro trabalhou com nossas qualidades, com o que temos de valor. Esse armário está em pé, reto, bem equilibrado, preciso e exato, graças ao metro. As tábuas foram encaixadas umas nas outras graças à força do martelo. O parafuso uniu e juntou muito bem as diversas partes do armário. A lixa tirou toda as asperezas da madeira e deu lisura e brilho ao armário.
As ferramentas sentiram-se animadas ao ver que poderiam produzir móveis de qualidade, se trabalhassem juntas e em harmonia.

(Autor desconhecido)


PSIU: Esta é uma ótima história para se ler quando vc quer tratar o assunto de "UNIÃO".