domingo, 3 de maio de 2020

Aprendendo a viver como Jesus - PACIÊNCIA, AMABILIDADE, BONDADE

O livro aborda o fruto do Espírito, dedicando cada capítulo a uma minuciosa análise. Há perguntas sobre o fruto no final de cada capítulo.
A seguir descrevo, em linhas gerais, o que escrevi sobre cada capítulo.
PACIÊNCIA
Deus tem sido paciente comigo, pois em alguns momentos da minha caminhada cristã eu dou umas derrapadas com minha incredulidade.
As pessoas que convivem comigo têm sido pacientes, principalmente meu marido, pois ele sempre ouve antes de falar.
Eu, geralmente, sou mais impaciente quando quero acelerar as coisas. Eu já me imaginei como no filme "Click', adiantando algumas cenas da vida (como se isso fosse a solução, pura ilusão!). Então, nesses momentos de querer acelerar o processo, eu começo a cantar. Eu canto músicas que me acalmam e também ouço pregações de pessoas que admiro, como: Luciano Subirá, Tiago Dutra, Hernandes Dias Lopes, Pr. Jeremias, entre outros.
Quando eu ofendo alguém com minha impaciência, eu volto e peço perdão.
Eu vejo paciência na vida da Rebeca Nemer e de seu esposo Paulo César Baruk. Também vejo paciência na vida das minhas amigas missionárias que estão na Jordânia.
Na Bíblia, há muitas pessoas que demonstraram paciência. Se eu fosse discorrer um sermão sobre o assunto, eu escolheria: Jó e José.
AMABILIDADE
Eu experimentei a amável bondade de Deus quando minha mãe me amou quando eu não esperava seu amor, porque nem eu estava me amando tanto. Eu senti o amor de Deus através do amor sem julgamento de minha mãe. A partir dessa experiência é como se um dispositivo tivesse sido acionado para eu amar sem julgar.
A amabilidade como fruto do Espírito é diferente de simplesmente "ser gentil". Gentileza é admirável, mas restringe-se a ser gentil para receber gentileza de volta - como uma moeda de troca. A amabilidade é uma doação, para quem não merece e nada tem a oferecer.
Para incentivar a amabilidade, eu apresentaria a história de Rute, de José, de Dorcas, de Paulo, entre outros.
BONDADE
Barnabé era um "homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé". Iguais a ele, na Bíblia, eu vejo  Calebe e Josué. Esses homens, Josué e Calebe, foram enviados como espias para Canaã. Eles eram tementes a Deus e ao transmitir o registro feito sobre sua missão, eles falaram cheios de confiança no Eterno e se esforçaram para animar o povo de Israel em relação à promessa de Deus.
O maior exemplo de bondade que vejo ao meu redor é do meu pai e do meu marido, pois sei que em algumas situações eles fizeram o que era certo, mesmo em meio a dificuldade e pagando um alto preço por isso.
Nós não somos salvos por nossas boas obras - bondade. A salvação é algo presenteado por Deus; "pela graça somos salvos e isso não vem de nós, é dom de Deus". O sacrifício de Jesus, como o Cordeiro de Deus, nos salvou. E, ao crermos e confessarmos esse ato de amor, somos salvos.
O livro de Tiago fala sobre a fé e as obras. As boas obras são consequências da fé que temos em Deus.

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