domingo, 31 de maio de 2020

Fim de maio

Debaixo do pé de araçá eu fico a pensar...
O mês de maio chegou ao fim. O mês de maio me fez refletir... 
No dia 15 de maio comemora-se o Dia Internacional da Família.
No dia 25 de maio comemora-se o Dia Nacional da Adoção.
O fim de maio me fez querer falar sobre o julgamento/preconceito velado que existe na sociedade. Talvez, isso ocorra por ignorância ou até mesmo arrogância. 
A família que recebe uma criança por adoção é família. 
A criança adotada se torna filho, um filho gerado num tempo indeterminado. 
Um casal quando decide adotar já fez a escolha, a escolha de serem pais. 
Ninguém nasce sabendo tudo, mas a gente deve viver aprendendo tudo.
Aprenda a tratar a família como família. 
Um filho é amado mesmo antes de nascer. 
Durante a gestação os pais amam seu filho mesmo sem o ver.
Eu pergunto "seria diferente na adoção?" 
Eu mesma respondo "Não, não é diferente".
Então...
Não trate com ignorância a família que nasceu de uma adoção. Na dúvida, use a regra de ouro "trate o outro como gostaria de ser tratado".
Não seja arrogante, TODO filho é legítimo. Os filhos chegam quando Deus quer e do jeitinho que ele desenhar para cada família.
Acima de tudo, está a Palavra que nos prova que somos filhos por adoção - como é bom pertencer ao Deus Pai de Amor.
"... mas sim o Espírito de Deus, que os adotou como seus próprios filhos. Agora nós o chamamos 'Aba, Pai'". (Romanos 8:15)



 



segunda-feira, 25 de maio de 2020

Comunidades do orkut

A quarentena tem resgatado memórias. A nostalgia tem rolado solta nesse período de #FiqueEmCasa. Hoje, eu quero recordar as comunidades que tive no orkut (aquela rede social tão nova quanto fascinante para a galera que descobriu o mundo social/virtual em meados dos anos 2000).
Pelo que lembro entrei no orkut em 2005 (a gente só entrava depois de receber convite de alguém que queria ser nosso amigo). Depois de inserida nessa teia virtualmente social, comecei a participar das comunidades (grupos que me representavam).
É sobre as comunidades que eu fazia parte que quero escrever. Claro que não escreverei sobre todas, mas algumas já faziam parte de mim, de forma inconsciente, antes do orkut. Então, escreverei sobre as mais memoráveis e icônicas para mim. 

- Minha bagunça é organizada: entrei nessa comunidade porque eu queria tudo na minha vida organizado, mas na verdade eu arrumava as coisas de acordo com a necessidade do momento. Tudo tinha seu lugar, mas só eu achava o lugar kkkkkkkkkk Então, minha bagunça é organizada.

- Depois que passa a gente ri: entrei nessa comunidade porque eu disse essa frase bem antes da época do Orkut existir. Certa vez, minha prima e eu fomos assaltadas num ponto de ônibus. O ladrão levou nossos passes (é o mesmo que bilhete de ônibus, mas quando esse episódio ocorreu a gente usava passe de papel), ele também levou quase todas as moedas. Logo depois do assalto, o ônibus passou e quando a gente entrou no ônibus e começou a relembrar o que tinha acabado de acontecer a gente teve uma crise de riso. Até hoje a gente ri muito de tudo isso! É... depois que passa a gente ri.

- Tá ruim?!? Calma que depois piora: Ah, são tantas experiências que me fizeram entrar nessa comunidade. Eis algumas: as notas baixas na facul... eu recebia uma, depois vinha outra e lá ia eu fazer os exames das disciplinas pendentes; bronca de chefe... começava no período da manhã, na parte da tarde quem nem era do meu departamento estava me dando ordens também; quando eu ia trabalhar em dia de chuva não bastava o guarda-chuva quebrar com o vento, eu sempre pisava na poça d'água e ficava com o pé encharcado e quando isso não acontecia sempre tinha um motorista camarada (sou educada e irônica na mesma medida) que dava um banho em mim com as poças formadas dos buracos no asfalto. 

-Não é tapioca é biju: Em 2005, com meus 20 anos de idade, no mais alto grau da minha sapiência culinária nordestina, me sentia na obrigação de declarar que o povo nordestino chama tapioca de biju. Então, porque não manter biju?!? (eu queria ter tempo para continuar investindo meu tempo nessas discussões hehe). Hoje, pouco me importa se é biju, tapioca, crepioca... o importante é ter um polvilho misturado que resulta numa liga única, textura incomparável e sabor indescritível que só o BIJU/TAPIOCA tem. 
Uma curiosidade: por eu ter muitas comunidades ligadas ao nordeste, já perguntaram para mim se eu era nordestina. Eu nasci e cresci em São Paulo, terra da garoa, mas por ser filha de nordestina tenho o maior apreço pelo nordeste brasileiro.

- Edu Guedes, cozinha pra mim?: Meuuuuuu, não preciso escrever. Eu achava o Edu Guedes lindo e queria literalmente que ele fosse meu cozinheiro. 

- Eu odeio acordar cedo: Essa comunidade era muito bem frequentada. Eu não gosto de acordar cedo, mas até hoje argumento comigo mesma "na vida a gente não faz tudo o que gosta, querida", então... bora acordar cedo e acordar agradecendo porque é sinal que eu estou viva!!!!!!!


domingo, 17 de maio de 2020

Habacuque

Habacuque é um livro que compõe a Bíblia Sagrada. Li o livro de Habacuque com o auxílio do Comentário Bíblico Popular em janeiro de 2018. A seguir estão as minhas anotações:

Habacuque era patriota. Tinha empatia, pois sentia o peso dos atos maldosos e se angustiava por saber que a colheita das ações errantes viriam.
O nome de Habacuque pode significar: "abraço" ou "luta".
O livro resume-se na obra de vida de conduta cristã, que é: louvar a Deus, independentemente das circunstâncias.
O livro é um diálogo entre Deus e o profeta. Habacuque questiona Deus, porque o povo estava pecando e levando "vantagens", ou seja, estavam tranquilos. Deus responde dizendo que eles seriam destruídos por uma nação inimiga. Habacuque fica perplexo e intrigado com a "solução" divina, uma vez que os caldeus/babilônios eram exponencialmente piores. Então, Deus diz que chegaria o momento deles prestarem conta por cada ação contrária e por confiar em si mesmos. A partir desse ponto, Habacuque louva a Deus, reconhece sua soberania e faz um cântico único. Habacuque louva de todo o íntimo em TODAS as situações.
Eu tive um grande aprendizado com a leitura de Habacuque.
Que confiança!
Que intimidade!
Que minha vida reflita louvor ao Senhor!

sábado, 16 de maio de 2020

A sutil arte de ligar o foda-se

O livro "A sutil arte de ligar o foda-se" do autor Mark Manson é para mim uma autoajuda recheada de palavrões. 
Achei interessante a Lei do Esforço Invertido que consiste em não fugir do real. "Se buscar o positivo gera o negativo, então buscar o negativo gera o positivo".
A mensagem é sobre saber administrar os dilemas da existência que são tratados como PROBLEMAS. 
O livro aborda o propósito das coisas. Ao ler, lembrei-me do livro "A dádiva da dor" quando o autor se refere à dor de bater o dedinho do pé num móvel.
As abordagens são simplistas. Há espaços para falar do livro de Eclesiastes e Provérbios. Como há!
O livro é o retrato da atual e gigantesca angústia que assola a humanidade, que cria e deposita suas expectativas em ações humanas, ou seja, em si mesmo. É o vazio humano, a insuficiência.
O mantra "Você é especial" cria pessoas arrogantes.

As anotações acima foram escritas na época que li o livro (março/2019). 

terça-feira, 12 de maio de 2020

LIBRAS

Algumas pessoas não passam pela nossa vida, elas ficam. Mesmo quando a pessoa não está presente, ela permanece. 
Minha história com a Libras nasceu do seguinte contexto: 
Na igreja que eu frequentava, uma criança nasceu com a missão de ensinar que nossas mãos falam, uma criança que por muito tempo eu tive o privilégio de conviver e aprender a me comunicar. Uma criança que meu deu um sinal e pelo qual hoje eu sou conhecida na comunidade surda. 
A mãe dessa criança é digna de toda admiração. Mulher guerreira que tem a missão de preparar o caminho do filho para a própria missão. Quanta garra! Foi a dedicação dessa mãe que fez muitas crianças ouvintes conhecerem o universo do surdo. 
A entrega da mãe do Pedrinho permanece mesmo sem estar presente no meu dia a dia, pois até hoje em todos as aulas (seja na igreja ou na escola) eu ensino sinais, eu falo sobre Libras. 

Hoje, no módulo de Libras da pós-graduação em Educação Inclusiva, eu apresentei uma fábula. Se eu me lembrei do Pedrinho e de sua mãe? ... SIM ou COM CERTEZA?!? (não preciso nem responder)

Eis o resultado da fábula. Não colocarei o título e pedirei para você, se quiser e puder, escrever no comentário que fábula é essa.

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Dia das mães

Vamos falar de Ana, de Sara, de Rebeca, de Raquel, de Isabel, da Miriam e de tantas outras mulheres que sofreram e sofrem por ter seus sonhos adiados. O sonho adiado provoca choro, lamento, tristeza, pesar, medo, desespero.

Há uma Palavra de luz e esperança para cada sonho adiado.

A espera me lembra uma ferida que precisa ser cicatrizada. Cada estilo de espera se refere a um tratamento da ferida. No meu caso, tenho passado pomada que é a Palavra de Vida. Mas, há fatores incontroláveis, como a poeira, que sorrateiramente afeta a ferida em tratamento e exige cuidado redobrado. A poeira na ferida da espera é a indiferença, pois todos olham a ferida, sentem o cheiro fedido da ferida, se espantam com a ferida, mas ignoram a ferida. Poucos ajudam a tratar com a Palavra. Chavões não faltam, são aleatórios, não produzem resultados. Hoje, eu preciso parar, avaliar minha ferida e passar muita, muita pomada. 

O Dia das Mães é uma data para parabenizar as mamães que seguram seus bebês nos braços e no ventre e uma oportunidade para orar pelas mulheres que levam seus filhos no coração e nos sonhos. 

Lembrarei de Ana, de Sara, de Rebeca, de Raquel e de Isabel.

A Miriam terá sua ferida sarada, pois aquele que fez a ferida, a sarará.



quarta-feira, 6 de maio de 2020

Calma! um dia de cada vez.



Eu gosto de guardar os "mimos" que recebo. Então, há alguns anos eu comprei um caderno de desenho e comecei a colar todos os mimos (recadinhos e desenhos que ganho de alunos e amigos). De vez em quando, eu revisito esse caderno. Folheá-lo me faz muito bem!
Hoje, o caderno das minhas recordações fez meu olhar brilhar, meu coração se acalmar e minha mente planejar.

domingo, 3 de maio de 2020

Aprendendo a viver como Jesus - FIDELIDADE, MANSIDÃO, DOMÍNIO PRÓPRIO

O livro aborda o fruto do Espírito, dedicando cada capítulo a uma minuciosa análise. Há perguntas sobre o fruto no final de cada capítulo.
A seguir descrevo, em linhas gerais, o que escrevi sobre cada capítulo.
FIDELIDADE
Há uma personagem na narrativa bíblica que não tem seu nome revelado, mas é uma menina que expressou sua fidelidade. Refiro-me à menina que foi levada como escrava para a casa de Naamã. A menina, mesmo distante de sua terra natal, não se esqueceu de quem ela era. Sua identidade expressou fidelidade ao Senhor e através de seu testemunho o nome de Jeová se fez notório.
O Senhor Deus é fiel, pois ele cumpre sua palavra. Vale a pena esmiuçar em oração o trecho de Jeremias 33:3 "Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.
A fidelidade ao Senhor reflete na fidelidade em nossos relacionamentos. Acredito que a fidelidade começa na mente e no coração e conseguinte passa aos nossos atos.
Existe tentação para não exercer a fidelidade, desde pensamentos mesquinhos até a trapacear sem ser notado. Para não ser tragado pelo engodo da infidelidade é preciso recorrer a Cristo, sabendo quem sou eu nEle e reforçando que pertenço a Ele.
MANSIDÃO
Jesus expressou mansidão nos diálogos com os fariseus e escribas. 
Às vezes, eu não demonstro mansidão porque não quero transparecer que sou "trouxa". Eu sempre sofro depois com isso, pois o Espírito Santo me conscientiza de minha falha. Infelizmente, confundimos mansidão com aprovação, e na tentativa de valer nossa opinião acabamos agindo com altivez, deixando de lado a mansidão.
A mansidão não se restringe a um local, a um grupo de pessoas ou a um tempo da vida. A mansidão é para todos, em todos os lugares e em todas as fases da vida. Para exercer a mansidão é preciso pensar antes de falar. Então, uma estratégia é abrir mão de "ter sempre a razão", é não querer fazer as coisas por si. É confiar. É praticar o que mais importa: agradar a Deus.
DOMÍNIO PRÓPRIO
A falta de domínio próprio é uma constante. Falta domínio no falar, no comer, no julgar, etc e tal. Parece ser tão natural não ter domínio que fazemos piadas e brincadeiras com a falta de domínio próprio. Esquecemo-nos dos vícios que são gerados pela falta do domínio próprio.
Eu preciso ter mais domínio das minhas emoções e do meu tempo. Para melhorar o cultivo do fruto do Espírito em mim, eu dedicarei mais tempo na leitura e meditação da Palavra (isso eu já tenho feito). Mas, sei que preciso orar/conversar mais com Deus. A cada dia quero exercitar o que está escrito em Tito 2:2-8:  "Ensine os homens mais velhos a serem sóbrios, dignos de respeito, sensatos, e sadios na fé, no amor e na perseverança. Semelhantemente, ensine as mulheres mais velhas a serem reverente na sua maneira de viver, a não serem caluniadoras nem escravizadas a muito vinho, mas a serem capazes de ensinar o que é bom. Assim, poderão orientar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos e seus filhos, a serem prudentes e puras, a estarem ocupadas em casa, e a serem bondosas e sujeitas a seus próprios maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja difamada. Da mesma maneira, encoraje os jovens a serem prudentes. Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer, para que aqueles que se lhe opõem fiquem envergonhados por não terem nada de mal para dizer a nosso respeito".

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Aprendendo a viver como Jesus - PACIÊNCIA, AMABILIDADE, BONDADE

O livro aborda o fruto do Espírito, dedicando cada capítulo a uma minuciosa análise. Há perguntas sobre o fruto no final de cada capítulo.
A seguir descrevo, em linhas gerais, o que escrevi sobre cada capítulo.
PACIÊNCIA
Deus tem sido paciente comigo, pois em alguns momentos da minha caminhada cristã eu dou umas derrapadas com minha incredulidade.
As pessoas que convivem comigo têm sido pacientes, principalmente meu marido, pois ele sempre ouve antes de falar.
Eu, geralmente, sou mais impaciente quando quero acelerar as coisas. Eu já me imaginei como no filme "Click', adiantando algumas cenas da vida (como se isso fosse a solução, pura ilusão!). Então, nesses momentos de querer acelerar o processo, eu começo a cantar. Eu canto músicas que me acalmam e também ouço pregações de pessoas que admiro, como: Luciano Subirá, Tiago Dutra, Hernandes Dias Lopes, Pr. Jeremias, entre outros.
Quando eu ofendo alguém com minha impaciência, eu volto e peço perdão.
Eu vejo paciência na vida da Rebeca Nemer e de seu esposo Paulo César Baruk. Também vejo paciência na vida das minhas amigas missionárias que estão na Jordânia.
Na Bíblia, há muitas pessoas que demonstraram paciência. Se eu fosse discorrer um sermão sobre o assunto, eu escolheria: Jó e José.
AMABILIDADE
Eu experimentei a amável bondade de Deus quando minha mãe me amou quando eu não esperava seu amor, porque nem eu estava me amando tanto. Eu senti o amor de Deus através do amor sem julgamento de minha mãe. A partir dessa experiência é como se um dispositivo tivesse sido acionado para eu amar sem julgar.
A amabilidade como fruto do Espírito é diferente de simplesmente "ser gentil". Gentileza é admirável, mas restringe-se a ser gentil para receber gentileza de volta - como uma moeda de troca. A amabilidade é uma doação, para quem não merece e nada tem a oferecer.
Para incentivar a amabilidade, eu apresentaria a história de Rute, de José, de Dorcas, de Paulo, entre outros.
BONDADE
Barnabé era um "homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé". Iguais a ele, na Bíblia, eu vejo  Calebe e Josué. Esses homens, Josué e Calebe, foram enviados como espias para Canaã. Eles eram tementes a Deus e ao transmitir o registro feito sobre sua missão, eles falaram cheios de confiança no Eterno e se esforçaram para animar o povo de Israel em relação à promessa de Deus.
O maior exemplo de bondade que vejo ao meu redor é do meu pai e do meu marido, pois sei que em algumas situações eles fizeram o que era certo, mesmo em meio a dificuldade e pagando um alto preço por isso.
Nós não somos salvos por nossas boas obras - bondade. A salvação é algo presenteado por Deus; "pela graça somos salvos e isso não vem de nós, é dom de Deus". O sacrifício de Jesus, como o Cordeiro de Deus, nos salvou. E, ao crermos e confessarmos esse ato de amor, somos salvos.
O livro de Tiago fala sobre a fé e as obras. As boas obras são consequências da fé que temos em Deus.

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Aprendendo a viver como Jesus - AMOR, ALEGRIA, PAZ

O livro aborda o fruto do Espírito, dedicando cada capítulo a uma minuciosa análise. Há perguntas sobre o fruto no final de cada capítulo.
A seguir descrevo, em linhas gerais, o que escrevi sobre cada capítulo.
AMOR
Para ilustrar o amor eu me recordo da história de Rute e Noemi.
No atual contexto cultural eu posso ver o poder do amor através de membros de denominações distintas que se unem para promover o Reino de Deus.
Se um dia eu fosse falar sobre o Amor, eu desejaria que todos identificassem o amor em mim. Minhas palavras seriam apenas o compartilhar de experiências já vividas em comunidade.
Para mim, o sinal da presença do Amor é a esperança, um sopro de ar fresco em meio ao caos sufocante. E, o sinal da ausência do Amor é o medo e consequentemente o desespero e a vontade de jogar tudo para o alto e sumir.
ALEGRIA
No Brasil, a alegria está muito associada ao Carnaval. Por ser uma festa que exalta as obras da carne, o cristão deve se abster dessa festividade.
Pela liberdade que temos no Brasil, eu considero a data de aniversário como uma ótima oportunidade para celebrar a vida com todos que me cercam, e claro com o Autor da Vida! Na minha casa, as festas de aniversário são ocasiões para o Reino de Deus se manifestar em nós e através de nós.
Eu acho que a alegria do Espírito não está associada às circunstâncias da vida.
Um grande exemplo de uma pessoa que sofreu horrores e permaneceu alegre com Jesus é o autor da canção "Sou feliz com Jesus". Horatio Gates Spafford escreveu a letra da música após a morte de suas 4 filhas num naufrágio. Imagino a dor irreparável desse homem, que foi tocado pelo Espírito sobre a brevidade da vida e ao mesmo tempo sobre a razão da verdadeira alegria.
Eu oro para ter a alegria do Espírito em mim durante a espera por meus filhos.
PAZ
A paz é referência na vida de Daniel, que levado como escravo demonstrou paz em meio a tanto caos.
Eu me lembro de uma ocasião em que meu pai promoveu a paz no trânsito, eu senti Deus na atitude do meu pai, em "oferecer a outra face".
A minha vida demonstra paz como fruto do Espírito quando eu mantenho a calma mesmo diante das pressões. Isso não é fácil.

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