domingo, 3 de maio de 2020

Aprendendo a viver como Jesus - FIDELIDADE, MANSIDÃO, DOMÍNIO PRÓPRIO

O livro aborda o fruto do Espírito, dedicando cada capítulo a uma minuciosa análise. Há perguntas sobre o fruto no final de cada capítulo.
A seguir descrevo, em linhas gerais, o que escrevi sobre cada capítulo.
FIDELIDADE
Há uma personagem na narrativa bíblica que não tem seu nome revelado, mas é uma menina que expressou sua fidelidade. Refiro-me à menina que foi levada como escrava para a casa de Naamã. A menina, mesmo distante de sua terra natal, não se esqueceu de quem ela era. Sua identidade expressou fidelidade ao Senhor e através de seu testemunho o nome de Jeová se fez notório.
O Senhor Deus é fiel, pois ele cumpre sua palavra. Vale a pena esmiuçar em oração o trecho de Jeremias 33:3 "Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.
A fidelidade ao Senhor reflete na fidelidade em nossos relacionamentos. Acredito que a fidelidade começa na mente e no coração e conseguinte passa aos nossos atos.
Existe tentação para não exercer a fidelidade, desde pensamentos mesquinhos até a trapacear sem ser notado. Para não ser tragado pelo engodo da infidelidade é preciso recorrer a Cristo, sabendo quem sou eu nEle e reforçando que pertenço a Ele.
MANSIDÃO
Jesus expressou mansidão nos diálogos com os fariseus e escribas. 
Às vezes, eu não demonstro mansidão porque não quero transparecer que sou "trouxa". Eu sempre sofro depois com isso, pois o Espírito Santo me conscientiza de minha falha. Infelizmente, confundimos mansidão com aprovação, e na tentativa de valer nossa opinião acabamos agindo com altivez, deixando de lado a mansidão.
A mansidão não se restringe a um local, a um grupo de pessoas ou a um tempo da vida. A mansidão é para todos, em todos os lugares e em todas as fases da vida. Para exercer a mansidão é preciso pensar antes de falar. Então, uma estratégia é abrir mão de "ter sempre a razão", é não querer fazer as coisas por si. É confiar. É praticar o que mais importa: agradar a Deus.
DOMÍNIO PRÓPRIO
A falta de domínio próprio é uma constante. Falta domínio no falar, no comer, no julgar, etc e tal. Parece ser tão natural não ter domínio que fazemos piadas e brincadeiras com a falta de domínio próprio. Esquecemo-nos dos vícios que são gerados pela falta do domínio próprio.
Eu preciso ter mais domínio das minhas emoções e do meu tempo. Para melhorar o cultivo do fruto do Espírito em mim, eu dedicarei mais tempo na leitura e meditação da Palavra (isso eu já tenho feito). Mas, sei que preciso orar/conversar mais com Deus. A cada dia quero exercitar o que está escrito em Tito 2:2-8:  "Ensine os homens mais velhos a serem sóbrios, dignos de respeito, sensatos, e sadios na fé, no amor e na perseverança. Semelhantemente, ensine as mulheres mais velhas a serem reverente na sua maneira de viver, a não serem caluniadoras nem escravizadas a muito vinho, mas a serem capazes de ensinar o que é bom. Assim, poderão orientar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos e seus filhos, a serem prudentes e puras, a estarem ocupadas em casa, e a serem bondosas e sujeitas a seus próprios maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja difamada. Da mesma maneira, encoraje os jovens a serem prudentes. Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer, para que aqueles que se lhe opõem fiquem envergonhados por não terem nada de mal para dizer a nosso respeito".

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