Há Graça no Sofrimento?

 Há Graça no Sofrimento? Essa pergunta é o título do livro do Pr. Nino, responsável por Capelania Hospitalar. O subtítulo do livro é "cuidando da alma e do corpo feridos".

Eu comprei o livro em 2013 após o curso de Capelania Hospitalar. Durante alguns meses visitei pessoas internadas e aprendi lições que um curso superior não transmite. 

O sofrimento é solitário e ao mesmo tempo coletivo. Que paradoxo! Ao mesmo tempo que a dor é do indivíduo, todos que se relacionam começam a sofrer em algum grau com o indivíduo. 

As cenas num hospital se repetem e muitas vezes com os mesmos personagens/pacientes. Por meses acompanhei mães que passaram feriados vendo as cores, os enfeites, os fogos e ouvindo as músicas de uma janela de um quarto de hospital. Por várias vezes vi a mesma criança receber o afeto apenas dos enfermeiros e do pessoal da capelania, porque ela não tinha um familiar por perto. 

Em meio ao sofrimento é possível haver graça? 

...

Eu vi pessoas doarem seu tempo para estar num hospital para dizer a um acompanhante "você não está sozinho". Eu senti o poder do amor nas orações feitas nos corredores. 

Para mim o poder de uma oração não é um corpo voltar a ter saúde física plena, trata-se de algo maior e invisível. O poder da oração é a mudança da ótica que a limitação humana impõe. Independente da situação, posso afirmar que é possível existir graça no sofrimento.

Eucaristia é dar graças. Jesus, quando partiu o pão deu graças. O pão que simboliza seu corpo que seria moído por mim e por você. Antes de sofrer, Jesus deu graças. 

Dar graça implica em ação. Qual foi a minha ação de graça pelo sofrimento vivido em 2021? Qual será a minha ação de graça pelo sofrimento que virá em 2022?

Em 2021, num mesmo mês fui duas vezes ao cemitério, enterramos meu tio e meu primo, que eram pai e filho. Sabe, qual foi a graça que eu vi? Eu vi minha tia, agora viúva e sem um dos filhos afirmar que ao orar, Deus lhe falou que ELE é Pai e também Filho. 

Durante o enterro do meu tio, minha prima, agora órfã, compartilhou um sonho no qual ela foi avisada "os meninos estão bem". Tem graça maior que a fé em saber que os meninos estão bem?

Em meio à lágrimas, minha irmã Márcia escreveu uma música - isso é graça! Segue o link da música.

https://www.youtube.com/watch?v=lUCT-qSQXXk

E agora, eu estou fazendo um balanço e compartilhando a graça que vejo em meio ao sofrimento.

Sabe, aquela mãe que não pode participar das festas dos feriados porque o filho está internado? Ela vê graça e agradece porque ela pode estar com o filho. 

Você já agradeceu pela sua saúde e liberdade? Há muitas graças a serem enxergadas!!!

#miesperanca

Esperança para a vida severina

 Escrevi o texto a seguir em Dezembro de 2020 e está publicado no blog Belas Urbanas   http://www.belasurbanas.com.br/esperanca-para-a-vida-severina/

Após um ano revisitei o texto e quero compartilhar aqui também com um adendo: a mensagem do poema "Morte e vida severina" saltou aos meus olhos e se tornou visceral para mim após a preparação de uma aula para o 9ºano. Eu fui tocada de tal forma porque eu me vejo no Severino - sou uma Severina. A imagem que retrata o texto foi escolhida pela Adriana Chebabi que é a idealizadora do Belas Urbanas, e eu amei o retrato escolhido porque aborda e acolhe toda a mensagem. Agora, vamos para o texto!

No texto poético “Morte e vida severina”, o escritor João Cabral de Melo Neto narra a história de um sertanejo, retratado como “Severino”, que deixa sua terra natal por causa da seca. O retirante sai em busca de vida, sai em busca de algo que lhe dê esperança. 

Na caminhada encontra um lugar de boa vegetação e trabalho. Por um momento, o cidadão pensa ter encontrado o que tanto buscava. No entanto, ele se depara com a morte de um dos trabalhadores e as marcas registradas no sofrimento de quem lá vive se aflora de tal forma que o retirante percebe que aquele não é o lugar que ele tanto buscava. Então, ele decidi continuar sua jornada em busca de esperança.

O sertanejo desejoso por vida chega até a capital e se choca com as mazelas do centro urbano. A condição de sobrevivência sub-humana continua e com isso o Severino fica totalmente desesperançado. Todavia, algo promissor acontece: o nascimento de uma criança. 

No final do texto, o Severino conversa com um carpinteiro sobre a descrença na vida. Sabiamente, o carpinteiro respondeu que “defender a vida em palavras é difícil, pra não dizer impossível”. O Severino pergunta: “Vale a pena viver?”. O carpinteiro diz que resposta para essa pergunta é dada pelo próprio espetáculo da vida, não importando se o espetáculo será o nascimento de mais um ser para viver essa vida severina. E “não há melhor resposta que o espetáculo da vida”. 

O poema “Morte e vida severina” foi escrito em 1950. 

Vida severina – vida sofrida.

O ano de 2020 apresentou um sofrimento a todos nós e escancarou a fragilidade da existência humana. Não saímos de casa, literalmente. Em compensação, figuradamente, saímos em busca de algo interior. Vasculhamos memórias. Rememoramos muitos momentos e nos questionamos como o Severino.

A minha resposta para 2020 é:

O movimento da vida faz a gente incessantemente buscar “vida” e não apenas “existência”. 

O nascimento renova a esperança e anuncia uma boa-nova.

Que não nos falte a esperança … porque um menino nasceu. É natal!

 Feliz Natal!

Coração de pedra

 Eu ganhei um coração. É uma pedra em formato de coração. Foi um presente! Eu guardo esse presente no meu coração e também ao alcance dos meus olhos e sempre me lembro da cena.

Era 2016, eu era professora de reforço escolar para diversas faixas etárias num projeto social. Tinha uma criança que me desafiava demais, ela não falava meu nome, me chamava de "Ti" e vivia ignorando minhas ordens... mas foi a ela que me apeguei sem perceber e até mesmo sem querer. Inconscientemente, ela me ensinou tantas coisas que eu só aprendi depois de muito tempo de convivência. Ela era apenas uma criança que sem abrir a boca, apenas com seu comportamento me fez perguntas que eu precisava responder para mim mesma.

Certo dia, essa criança, tão indefesa e ao mesmo tempo sagaz, estava "colhendo pedras" (tudo que não poderia fazer). Em meio aos meus pedidos e minhas advertências para não mexer nas pedras, é claro que ela permanecia espalhando as pedras. Alguns minutos depois, ela se aproximou de mim, abriu a mão e falou "Ti, pra você!" eu olhei e vi uma pedra e ao mesmo tempo pensei "essa menina garimpou essa pedra!" porque em meio aos pedregulhos, ela achou uma pedra diferenciada! Eu instantaneamente perguntei "por que você me deu a pedra?". Ela rapidamente me olhou, mas não manteve os olhos em mim, apenas falou "é um coração e é pra Ti" e depois ela sorriu. Ela sorriu porque achou um tesouro! Por dentro eu sorri porque o coração que eu segurava era de pedra, mas dentro de mim bate um coração de carne, um coração mole que se derreteu com o gesto daquela criança. 

A real é que meu coração se derrete até hoje quando vejo a pedra em formato de coração que ocupa um espaço no meu quarto e me faz lembrar daquela criança e me faz amá-la apesar do tempo e da distância.

#miesperanca

#coracaodepedra

Mãos e olhos

 Certa vez, durante uma aula de ética e cidadania eu questionei os alunos o que mais tinha chamado a atenção nos textos lidos em sala. Eu já tinha feito minha anotação e só estava anotando as frases apontadas pelos alunos para começar a discussão do tema. A turma era do 8º ano e fiquei maravilhada quando ouvi o trecho selecionado por uma aluna. 

Essa frase me fez deixar de lado a frase que anteriormente eu tinha selecionado. 

Quantas vezes o olhar e a sensibilidade de um aluno me ensinou!

Esta frase me despertou para algo muito além da ética e da cidadania... transportou-me para uma íntima conversa com o Criador e sua obra redentora - Jesus.

Desde aquela aula eu oro intencionalmente essa frase pedindo ajuda ao Espírito Santo para ser as mãos que Deus fala e os olhos que revela o sorriso de Deus.

Deus responde à oração e ao mesmo tempo me faz ser "moldada" e isso me faz chorar, sorrir e chorar mais ainda.

Quantos aprendizados! 

Nunca subestime um adolescente, um aluno, um discípulo, um servo... há muita riqueza inexplorada como ostra que ainda não se abriu e mostrou sua pérola.

#miesperanca

Renascimento

Eu considero o ano de 2017 como o ano mais difícil para mim. O ano começou com a novidade de um novo emprego, o que me deixou muito feliz. Mas, eu estava angustiada porque expectativas criadas no final do ano anterior foram frustradas. Meu marido e eu fizemos o processo da FIV (fertilização in vitro) e foi doloroso demais lidar com o resultado negativo.

Racionalmente, eu tinha decidido começar 2017 como uma nova fase, com novos planos. Racionalmente, tudo estava "tranquilo"; mas, emocionalmente, na alma tudo estava um caos. Em pouco tempo tudo se misturou dentro de mim e minhas emoções de medo e tristeza começaram a dominar minha mente. Eu sentia como se a mão de um gigante silenciosamente espremesse meu coração e isso impulsionava na minha mente pensamentos negativos. Eu chorava. Meu marido que também estava ferido em seus sonhos foi (continua sendo) um grande companheiro.

O caderno da foto eu comprei para usar no meu novo trabalho. Por não achar nenhum caderno que me representasse (eu gosto de dar "minha cara" para algumas coisas), eu decidi comprar um caderno da Patrulha Salvadora (sensação infantil do momento) e depois eu só encapei com uma nova imagem.

A imagem escolhida refletia minha autoimagem. Em 2017 eu estava igual esta planta... em um terreno seco, sombrio e desértico havia vida e um renascimento.

Nunca desista! 

Há esperança!

#miesperanca

#renascimento

Minha oração e a Cristal

        Na manhã de um sábado, ao limpar a casa da minha calopsita Cristal eu decidi deixá-la livre, claro que debaixo do meu olhar que eu julgava ser atento. Pensei que ela poderia fugir? Sim, pensei. Mas, também pensei que eu estava ali e se por acaso ela voasse, eu a pegaria.

        Enquanto eu lavava o quintal, ela voou. Foi um voo rápido, direto e atenuante ao céu. Deu pra ver de relance que a Cristal foi para o telhado e depois sumiu.

        Na mesma hora chamei meu marido, que imediatamente começou a procurá-la. Pegou a escada para olhar no telhado... procurou na árvore em frente de casa... nem sinal da Cristal. Meu marido continuou procurando na rua e eu entrei em casa chorando porque me senti culpada. Ao mesmo tempo que chorava eu orei assim: "Senhor, eu sei que o Senhor tem poder de trazer a Cristal de volta pra casa e isso alegrará meu coração. Mas, se o Senhor não trouxer a Cristal, cuida da minha mente porque já estou sendo atacada por pensamentos que me entristecem e não posso ser dominada por esses pensamentos ruins. Ajude-me!". Depois de alguns minutos, meu marido volta pra casa com a Cristal na mão. Meu coração vibrou de alegria e alívio. 

        A minha oração foi respondida instantaneamente. Se por acaso a Cristal não voltasse, minha oração seria respondida também, mas o processo seria mais demorado.

        A Cristal foi encontrada na rua por uma jovem senhora e seus filhos. Eles a levaram para casa. Por não saber o que uma calopsita come, a moça que a levou para casa decidiu comprar um milho. No caminho à feira, ela viu meu marido procurando "algo". Ela ficou intrigada e perguntou o que meu marido procurava. Ao responder, na mesma hora ela disse que a calopsita estava em sua casa com seus filhos.

        Final feliz!

        Tudo que acontece conosco está entrelaçado com a história de outros... é a união de novelos que dá nova forma à peça (vida). O voo da Cristal me presenteou com uma nova amizade!

        A experiência da fuga da Cristal fortaleceu minha crença de que Deus está em orações respondidas instantaneamente e também em orações cheias de processos lentos. 

   #miesperanca

Dos 36 aos 37 - Minha composição: De coração.

No dia 13/06/2021 eu comemorei meus 37 anos cheios de VIDA! Escrevo VIDA em caixa alta, letra maiúscula para intensificar que procuro viver meus dias, não apenas passar por eles. 

Quem está vivo tem histórias pra contar e eu tenho muitas histórias... algumas felizes, outras nem tanto (eu sei faz parte do viver).

As experiências tiradas de cada história eu levo comigo e elas me moldam a ser compassiva, expansiva e até mesmo retraída. É paradoxal ser expansiva e retraída, mas é assim que me vejo diante do histórico de experiências acumuladas nesses 37 anos cheios de VIDA! (insisto em manter VIDA em CAPS LOCK hehehe)

Eu sempre gostei de escrever seguindo minha ótica de ver o mundo e a pandemia despertou em mim sonhos adormecidos, resumindo: escrevi muito mais no decorrer do último ano.

De uma conversa com Deus (em pensamento) eu escrevi a resposta que ele me deu (registrei no papel tudo que me veio à mente) e a melodia da música veio junto com as palavras.

Compartilho agora minha composição que intitulei como: De coração.

#minhacomposicao

#miesperanca

#esperança

#esperanca

DIP - Domingo da Igreja Perseguida

 Se você não conhece, precisa conhecer a causa dos irmãos perseguidos.

Acesse www.portasabertas.org.br e conheça a realidade dos cristãos que vivem em países onde é proibido professar a fé em Jesus.

O DIP - Domingo da Igreja Perseguida - acontece todos os anos, um domingo após o Pentecostes.

O tema do DIP 2021 é: Cristãos presos.

Os países destacados para nossa intercessão são: Irã, Coreia do Norte e Eritreia.

No Irã os cristãos presos vivem em condições insalubres.

Na Coreia do Norte os cristãos condenados são enviados a campos de trabalho forçado.

Na Eritreia os cristãos ficam presos em containers expostos ao calor sufocante e ao frio congelante.

O que une todos os irmãos presos espalhados pelo mundo é a ESPERANÇA em Jesus.

O que nossos irmãos mais querem e precisam é da nossa oração.

Então, se comprometa orando e seja um com eles.

Meu marido e eu fizemos uma live discorrendo mais sobre o DIP. 

Texto para sua meditação: 

Também nos alegramos ao enfrentar dificuldades e provações, pois sabemos que contribuem para desenvolvermos perseverança, e a perseverança produz caráter aprovado, e o caráter aprovado fortalece nossa esperança, e essa esperança não nos decepcionará, pois sabemos quanto Deus nos ama, uma vez que ele nos deu o Espírito Santo para nos encher o coração com seu amor. (Romanos 5:3-5)

#DIP

Os cacos de um box e a vida

Eu olho para o céu e me pergunto: "de onde vem o meu alívio? a minha ajuda? a minha esperança?"

O meu alívio, a minha ajuda e a minha esperança vem do Criador. Ele me faz acreditar novamente que tudo aqui passa e durante essa passagem estamos sendo moldados para o que é permanente.

Há alguns anos o box da casa que eu morava se desfarelou. Não houve uma pancada ou indícios que isso ia acontecer. Simplesmente aconteceu. O susto foi grande, mas o livramento foi maior.

Na mesma semana encomendamos um novo box e pensando em maior segurança o novo box foi instalado com uma película de proteção.

Passaram-se 8 dias e o novo box veio ao chão. Que susto! Foi um déjà-vu?!? Que sensação estranha! 

A princípio optamos por não colocar mais nenhum box, mas no mesmo dia aprofundando mais no assunto, decidimos colocar novamente. 

Poxa, isso não parece querer tentar a sorte? Não. Penso que não nos limitamos às circunstâncias. Eu preciso de um box no banheiro e analisando todas as medidas cabíveis de segurança contratamos uma nova instalação. Há anos, o box está intacto.

Durante uma das limpezas para retirar os cacos de vidro que ficaram espalhados no chão, eu me deparei com este que está na foto... tem o formato de um coração. Eu resolvi tirar uma foto para registrar tudo que passou na minha cabeça. 

Comparo minha vida a esse coração. Tem remendos... poderia ser um caco destroçado, mas está firme com o formato original. Quem proporciona isso para mim? O autor da minha vida, o mesmo que responde a pergunta feita no início desse texto.

E sobre o box: eu aprendi que tem coisas na vida que simplesmente acontecem. Não sabemos por que acontecem e nem como acontecem; mas acontecem. Diante dos acontecimentos sem explicação, eu opto por analisar o contexto e não baixar a guarda, continuo caminhando... é nessa caminhada que eu olho fixamente para o céu e despejo todos os meus questionamentos.

Viver é isso... é aprender a recompor-se em meio aos cacos e não perder a forma original - o propósito para o qual fomos criados.

#miesperanca

A borboleta e eu

Uma borboleta para mim é o Espírito Santo bailando no ar e com seu jeito leve de preencher o espaço me manda silenciosamente a mensagem “eu estou aqui, você não está só”.

Não sei quando comecei a identificar as borboletas como manifestação do Espírito Santo. Mas, sei que ao olhar pela janela e me deparar com uma borboleta, eu sorrio. Em pensamento, eu afirmo o que sinto e agradeço.

Um dia desses, em tempos difíceis de isolamento social e incertezas, eu assisti à lição da Escola Bíblica Dominical Infantil e a tia que dava a aula propôs a tarefa para as crianças desenharem como elas “ouvem” a voz de Deus. Muitas crianças se desenharam sonhando durante o sono, outras desenharam um abraço. Eu, como uma crescida criança que sou, desenhei uma borboleta.

Naquele dia, poucas horas antes, enquanto eu lavava a louça, eu apresentava a Deus os meus medos e a minha tristeza. Num relance, ao levantar os olhos vi uma borboleta e me lembrei de que o Espírito Santo estava ali. Meu coração se aqueceu, se aquietou, eu ouvi a voz de Deus. Reconheço que ao lavar a louça sou privilegiada, pois tem um jardim à minha frente... é previsível a presença de borboletas em meio ao verde.

Pois bem, recentemente, eu estava agoniada e muito cansada em meio ao concreto que só tinha tijolos, poeira de cimento e caos de uma construção inacabada. Nesse cenário, inesperadamente, uma borboleta apareceu e ficou ali voando. Eu sorri. Parece loucura? Para alguns pode ser um delírio, para mim a borboleta me lembrou de que o Espírito Santo está comigo sempre.

#miesperanca
#miesperança
#borboleta
#espíritosanto

Livro: A oração de Jabez

 Eu li e indico o livro "A oração de Jabez"

#milê

#miesperança

#miesperanca

#aoraçãodejabez

#aoracaodejabez

Cristãos perseguidos em 2021

 Acabei de criar um vídeo sobre a organização Portas Abertas. 
Assista ao vídeo e conheça

#miesperanca

#PortasAbertas

#cristaosperseguidos

São Paulo - 467 anos

Se me perguntassem "Vc quer voltar pra lá?" Minha resposta seria "não". Por que essa seria minha resposta? Porque eu amo o ar do interior, a calmaria de uma cidade pequena e a exatidão do tempo de se chegar ao lugar esperado.

Todavia, eu detesto me ver longe da minha cidade. A cidade que me concebeu, me fez e me viu crescer. Então, eu sempre quero estar perto, eu quero manter contato, eu quero visitar com frequência sem precisar de planejamento de tempo e dinheiro.

Nossa jornada faz a gente traçar novos rumos, mas é bom saber que vou voltar para o meu "aconchego" para sentir sua fervura, seu encanto avassalador e sua vivência aterrorizante. Vou voltar a me sentir abraçada debaixo do céu cinzento, vou reviver com alegria boas lembranças apesar do cheiro do Rio Pinheiros.

É bom saber que voltarei para o meu lar - São Paulo.

Parabéns, São Paulo!

Feliz 467 anos de histórias!

"Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho"

Acredite

Acredite que a vida é igual rapadura... é doce, mas é dura.

Acredite que todo mundo se empolga na mesma proporção que se desmotiva.

Acredite que só você pode fazer algo para as coisas melhorarem.

Acredite que o tempo pode ser seu aliado, desde que você o veja como um grande professor.

Acredite que ser aluna do tempo é frustrante.

Acredite que toda frustração passa.

Acredite que toda lição aprendida te capacita a ser melhor.

Acredite que toda comparação só piora a situação.

Acredite que retornos e reajustes são necessários.

Acredite que voltar atrás não é o mesmo que fracassar.

Acredite que a perseverança faz você chorar.

Acredite que ser realista não anula os sonhos pueris.

Acredite que o dia tempestuoso não dura para sempre, mas deixa marcas.

Acredite que as marcas deixadas indicam um novo caminho.

Acredite que é preciso recomeçar.

Acredite que nunca é tarde.

Acredite.

#miesperanca

#acredite

#believe

Documentário: A mãe do Pedrinho

Os eventos apontados neste documentário são frutos do árduo trabalho de uma mãe que não poupou e continua não poupando esforços no desenvolvimento de seu filho – Pedro Reis – que nasceu com deficiência auditiva.

“A mãe do Pedrinho” – título dado ao documentário – e a pessoa a qual o documentário homenageia é a Telma Reis.

Durante os anos de 2008 a 2014, eu registrei em fotos e vídeos momentos memoráveis vividos com minha comunidade de fé e este trabalho foi produzido com meu acervo pessoal.

Com a finalidade de demonstrar a importância da Telma na minha vida e na vida da nossa comunidade, eu convidei algumas pessoas que conviveram com a Telma e com o Pedrinho. O resultado é mostrado nos depoimentos singelos feitos por adultos que na época eram crianças, e por companheiras de trabalho que expressaram o impacto que a vivência com a Telma e o Pedro gerou e que reverbera até o presente momento.

Há unanimidade no reconhecimento da dedicação da Telma em conduzir com esmero o desenvolvimento de seu filho.

O documentário foi produzido por mim - Miriam Camelo de Assis - e apresentado como Trabalho de Conclusão do Curso da Pós-Graduação em Educação Inclusiva.

Segue o link do meu trabalho👉 https://www.youtube.com/watch?v=ozyPZ3nXeWA

#miesperanca

#inclusão

#inclusao

#documentário

#educacaoinclusiva

07 de janeiro - Dia do leitor

 Livro bom é livro lido

Ontem, dia 07/01, foi o dia do leitor.
Estou organizando meus arquivos e encontrei este vídeo que fiz com alguns livros lidos pelos meus alunos.
Inspire-se e leia.
Procure uma obra que desperta seu interesse e mergulhe na leitura.
Apenas leia.
Feliz dia todo dia, querido leitor.

#miesperanca