segunda-feira, 22 de junho de 2020

As cinco linguagens do amor dos solteiros

Eu sempre gostei de ler, mas tenho uma história curiosa sobre o durante de minha leitura do livro "As cinco linguagens do amor dos solteiros".
Antes de contar a história curiosa eu preciso escrever sobre as cinco linguagens do amor, que é o propósito deste post. 
O autor, Gary Chapman, foi muito abençoado em descrever as cinco linguagens do amor e ao mesmo tempo ele foi e continua sendo um abençoador. 
Do livro "AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR" originam-se outros livros para públicos específicos, a saber:
- As cinco linguagens do amor das crianças;
- As cinco linguagens do amor dos adolescentes;
- As cinco linguagens do amor dos solteiros;
A mensagem principal dos livros é a mesma, mas há mudanças nas situações relatadas para se adequar à realidade do leitor.
O assunto das Cinco Linguagens de Amor é riquíssimo e dá para escrever vários posts, mas tratarei do básico.
As cinco linguagens do amor consistem em:
- Palavras de afirmação.
- Tempo de qualidade.
- Presentes.
- Toque físico.
- Atos de serviço.
No livro há testes para o leitor se autoavaliar. Meu resultado, ou seja, minha linguagem de amor foi "presente". Não se trata do preço do presente, mas sim do valor e significado do presente. Então, um grão de areia pode ter o mesmo valor que um carro presenteado. 
Ler o livro me faz entender que todos nós temos as cinco linguagens, no entanto uma delas se destaca. Por esse motivo é importante conhecer a sua linguagem de amor e a linguagem de amor das pessoas que convivem com você, dessa forma vocês terão êxitos na comunicação/relacionamento.

Agora, vou relatar minha história. 
Era 2004, eu estava na faculdade. Era sexta-feira à noite e chovia uma garoa fina em São Paulo.
De repente ouvimos um barulho. Um carro que passava pela Av. Interlagos bateu na traseira de outro carro. Todos os olhares curiosos foram até a janela da sala de aula e direcionados para o local do ocorrido. Depois da constatação, voltamos aos nossos lugares e à aula.
Depois de um tempo a aula acabou e nos despedimos com alegria e euforia porque o dia seguinte era sábado.
Minha carona de ir para casa, estudava no mesmo prédio e me avisou que o carro batido era do cantor Rinaldo (da dupla Rinaldo e Liriel - eles cantavam música lírica no programa Raul Gil).
Eu falei "sério?! e o que ele está fazendo por aqui?". Minha amiga me avisou que ele, quando pequeno frequentava a mesma igreja que a mãe dela, então provavelmente era comum ele passar pela Av. Interlagos.
Todavia, minha amiga me desafiou a pedir um autógrafo para ele. A princípio eu pensei que seria o maior mico pedir autógrafo no momento em que o cara está esperando o guincho... mas, só não cumpro desafio que comprometa minha vida eterna. De resto, eu topo os desafios (pelo menos em 2004 eu era assim).
Eu não pensei no Rinaldo, eu apenas pensei em mim. Confesso, que hoje sei o quanto fui inconveniente. O rapaz estava debaixo da chuva, com o carro batido e me vê toda empolgada com um livro na mão pedindo um autógrafo. Eu tinha deixado o material na mão da minha amiga e estava apenas com o livro que estava lendo na época "As cinco linguagens do amor para solteiros". Pedi para ele autografar meu livro, ele foi tão simpático. Eu também já cheguei me desculpando e saí me desculpando. Saí com o autógrafo no livro 😆
Hoje, eu me sinto envergonhada do que fiz, mas foi tão impulsivo que acho que faria do mesmo jeito se tivesse aquela idade, oportunidade e se fosse desafiada.
O melhor de tudo é que naquele tempo eu não tinha celular e muito menos uma câmera na mão... porque eu poderia ter pedido uma foto no lugar do autógrafo 😉
OBSERVAÇÃO: Eu sempre achei que livro bom é livro lido, então eu emprestei para alguém e nunca mais vi meu livro... nem meu autógrafo😕

#ascincolinguagensdoamor
#ascincolinguagensdoamordossolteiros

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